A equideocultura é um segmento do Agro que movimenta cerca de R$ 30 bilhões e gera mais de 3 milhões de empregos no Brasil, detentor do quarto maior plantel equino do mundo, com cerca de 6 milhões de animais, segundo o Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui) e a Comissão Nacional de Equideocultura da CNA.
Os cavalos e muares são um importante ativo das fazendas de pecuária e nos haras de equideocultura especializados na seleção e reprodução das raças para esportes, terapias, trabalho ou lazer, os cuidados com nutrição, suplementação, além da água de qualidade precisam ser constantes e extremos.
Não há margens de erro na preparação da alimentação de maneira a garantir saúde e bem-estar dessas espécies que são suscetíveis aos efeitos de micotoxinas, por exemplo, presentes em 100% das propriedades rurais.
O médico veterinário e Gerente de Contas da dsm-firmenich Alexandre Bombardelli Melo falou ao Noticiário Tortuga sobre a saúde dos animais, deu dicas para o manejo diário, explicou as vantagens das tecnologias dos produtos da marca Tortuga® voltados a essas espécies e falou da produção de volumoso específico, destacando dentro do período de reprodução dos equinos, os cuidados com a programação fetal e o escore de condição corporal das éguas.
Alexandre reforça que o desempenho e a vigor dos cavalos atletas e de serviço, além dos cuidados no manejo diário, também podem estar vinculados ao período gestacional das éguas. É a condição de escore corporal da mãe, além da qualidade nutricional dela e do leite, que vai determinar a estrutura física do potro nas primeiras fases.
Acesse o vídeo para saber mais da suplementação equídea e a estação de monta das éguas.
