Segundo o Censo de Confinamento 2025 da dsm-firmenich, que teve os últimos dados coletados em junho com o apoio de mais de 800 técnicos de campo, o Brasil deve confinar 8,53 milhões de cabeças de gado em 2025, número que representa um aumento de 7,1% em relação ao ano anterior, quando o país confinou 7,96 milhões de bovinos. Esse recorde consolida a tendência de intensificação da produção no país.
Entre os estados com maior volume de animais confinados, estão: Mato Grosso, com 2,1 milhões de cabeças (23,5% a mais sobre 2024); São Paulo, com 1,34 milhão (aumento de 3,8%); Goiás, com 1,1 milhão (recuo de 1,5%); Mato Grosso do Sul, com 957 mil (incremento de 6,7%); e Minas Gerais, com 740 mil (redução de 7,2%). Juntos, esses cinco estados representam mais da metade do total nacional.
“Acreditamos que o futuro da pecuária de corte depende de decisões fundamentadas em dados confiáveis e transparentes. Desde 2017, realizamos o Censo como uma ferramenta estratégica para monitorar a evolução do setor e mapear oportunidades. A edição de 2025 reforça o avanço do sistema intensivo e a força do Brasil como líder global, ao mesmo tempo em que aponta desafios que podem ser
enfrentados com tecnologia, gestão e visão de longo prazo”, afirma Tiago Acedo, gerente de marketing para a América Latina da dsm-firmenich.
Já o Tour de Confinamento 2024 avaliou indicadores zootécnicos e econômicos em diversas propriedades em sete estados. Os dados apontam que os animais suplementados com as tecnologias da companhia (como CRINA®, RumiStar™ e Hy-D® e Mycofix®) atingiram ganho médio de 8,23 arrobas em 100 dias, com peso de entrada de 12,7 arrobas e saída de 21,17 arrobas. A rentabilidade (ROI) média foi de 15,18%,
chegando a 26,2% em alguns casos.
“O Tour de Confinamento reforça, na prática, o que já observamos no campo: a tecnologia nutricional aplicada a animais confinados tem o poder de transformar resultados. Durante o Tour, nossos clientes abrem suas porteiras para compartilhar experiências reais, demonstrando que é possível alcançar alta produtividade com retorno econômico, mesmo em um cenário de margens cada vez mais desafiadoras. Ao longo de dez anos, construímos uma base sólida de dados técnicos que comprovam: consistência nos resultados e sustentabilidade são, sim, uma realidade possível”, destaca Walter Patrizi, gerente de Confinamento para a América Latina da dsm-firmenich.
TECNOLOGIAS QUE FAZEM A DIFERENÇA
As soluções da linha Fosbovi® Confinamento, que combinam Minerais Tortuga com aditivos naturais, comprovadamente proporcionam ganhos superiores a uma arroba de carcaça por animal em comparação a dietas convencionais. Em propriedades benchmark, o uso das tecnologias garantiu aumento médio de +17 kg de carcaça e R$ 163 a mais de lucro por animal em 100 dias.
Esses resultados reforçam os benefícios das tecnologias exclusivas da dsm-firmenich na saúde intestinal, desempenho imunológico e aproveitamento nutricional, ao mesmo tempo que reduzem problemas como timpanismo, acidose e laminites. Além disso, o aditivo CRINA®, substituto natural de antibióticos, contribui para a produção sustentável e sem resíduos, atendendo às exigências do mercado internacional.
No âmbito da pecuária de precisão, a plataforma FarmTell™ Beef monitora mais de 1,2 milhão de animais confinados, distribuídos em 105 confinamentos, de 72 municípios em 12 estados. A solução permite ao produtor integrar nutrição, consultoria técnica e gestão em tempo real, com base em dados de performance individualizados.