O setor agropecuário brasileiro se posicionou fortemente na Conferência das Partes como agente ativo na resolução dos desafios climáticos globais, muito distante da narrativa que condena a atividade por falta de informação e conhecimento técnico-científico da bovinocultura.
Os debates foram promovidos na sede da Embrapa, espaço que abrigou a AgriZone da COP 30.
Institutos de pesquisa, ao lado de entidades de fomento e representação do setor marcaram presença com seus porta vozes, que posicionaram a base das cadeias produtivas da carne, do leite e da genética como aliadas do meio ambiente e colocaram as comunidades rurais como preservacionistas e grandes defensoras da fauna e da flora natural, bem como dos recursos hídricos, especialmente na Amazônia.
A Acripará, presidida pelo parceiro Tortuga®, Mauro Lúcio Costa, integrou vários painéis da AgriZone.
A entidade que representa o segundo maior rebanho do País, exibiu os avanços dos programas para regularização ambiental e sustentabilidade da região amazônica, como por exemplo a pecuária regenerativa.
Um dos principais pontos apresentados no evento e que chamou a atenção do público foi sobre a agenda de fomento dos instrumentos que certificam a agropecuária baseada nos protocolos da Carne de Baixo Carbono, ou Carbono Zero – sistema que combina o aumento de produtividade com práticas que mitigam o carbono da atmosfera.
O presidente da Acripará destacou ainda os avanços das fazendas nesses conceitos, demonstrando como as tecnologias de produtos, como os da marca Tortuga®, que sustentam a verticalização da bovinocultura, tem evoluído sob o prisma de apoiar a pecuária de precisão que produz com sustentabilidade econômica e ambiental.
O repórter Cairo Rodrigues, do Noticiário Tortuga, foi o responsável pela cobertura do evento de impacto global.


